terça-feira, 30 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
ampulheta
Os grãos da memória, o tempo, o tempo, o tempo..
Se desse pra medir em horas, não caberia num único peito.
Não.
Eram relicários minutos, segundos de Luz e raíz.
Transpassava os ossos, retinia nos olhos
- retinas etéreas, de quem ama e vê o santuário disposto.
Deposto o corpo, são os deuses que dizem, que cantam, comungam.
Pelas mãos do homem, celebram a sinfonia da vida,
a romaria da areia, do azul, e da água.
Se desse pra medir em horas, não caberia num único peito.
Não.
Eram relicários minutos, segundos de Luz e raíz.
Transpassava os ossos, retinia nos olhos
- retinas etéreas, de quem ama e vê o santuário disposto.
Deposto o corpo, são os deuses que dizem, que cantam, comungam.
Pelas mãos do homem, celebram a sinfonia da vida,
a romaria da areia, do azul, e da água.
domingo, 21 de abril de 2013
relógios
Os grãos da memória, o tempo, o tempo, o tempo..
Se desse pra medir em horas, não caberia num único peito.
Não.
Eram relicários minutos, segundos de luz e raíz.
Transpassava os ossos, retinia nos olhos
- retinas etéreas, de quem ama e vê o santuário disposto.
Deposto o corpo, são os deuses que dizem, que cantam, comungam.
Pelas mãos do homem, celebram a sinfonia da vida,
a romaria da areia, do azul, e da água.
Se desse pra medir em horas, não caberia num único peito.
Não.
Eram relicários minutos, segundos de luz e raíz.
Transpassava os ossos, retinia nos olhos
- retinas etéreas, de quem ama e vê o santuário disposto.
Deposto o corpo, são os deuses que dizem, que cantam, comungam.
Pelas mãos do homem, celebram a sinfonia da vida,
a romaria da areia, do azul, e da água.
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