Em contento, voltou do vôo.
Era sublime e ébrio
aquele universo todo.
De parar no tempo
e esperar o vento levar..
a agua fluir e trazer
todo o encanto
a todo momento
se perder pela brisa,
se refazer num sopro.
Agradecera por tudo.
O mergulho, o sonho..
cada canto
de cada ave.
Toda água
que se fizera luz.
Toda vida
que se abrira em fonte.
- do azul, que nunca vira tão verde
tentou refletir, imprimir uma fração sua
sem q se esmaecesse no tempo
antes q se fosse, pelo minguar da lua.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
check-in
Queria o silencio dakele espaço
o sentido dakele tato
- era fluido e tinha cor
Nem vira, mas sonhou.
Mal sabia do porto
pouco sabia do Outro
mas voou...
pra despertar imersa
na vazante serena
e seu proposto sabor.
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