"Sempre que se cante uma cantiga de ninar e (...) que, por HÁBITO ou INCLINAÇÂO, a gente se entregue a cantos e danças, a folguedos, para marcar a passagem do ano; sempre que uma mãe ensina a filha a tricotar; ... veremos o folclore em seu próprio domínio, sempre em ação, VIVO e MUTÁVEL.
HÁ QUEM DIGA QUE AS PESSOAS FAZEM TUDO ISSO PARA NÃO ESQUECEREM QUEM SÃO..." (Ângela maria da Costa)
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