quarta-feira, 26 de março de 2014

:: Logo além, orvalho ::

Longínquos são os selos,
do peito que se desdobra e abre.
Ébrio,
pulsa, 
vê, 
invade.
Inventa manhãs de floresta, 
água e mate. 
Imagina o céu e silencia 
- bem sabe quão já é tarde...

Deixa ao sereno a missão 
de se cumprir a senda
de musgo,
 signos,
sintaxes
Vontade..:
semente que flui e arde.

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